quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Arvore de Natal

Árvore de Natal

Introdução
Observado por quase todos os cristãos, o dia de natal que, no Ocidente, é comemorado em 25 de dezembro e, no Oriente, como na Igreja Ortodoxa Russa, em 6 de Janeiro, traz em si uma mistura de cultos pagãos e o desejo, não muito puro, que tiveram as autoridades da igreja romana de substituir festas pagãs, pelo nascimento de Jesus, nosso Senhor.A primeira destas celebrações que tentaram "cristianizar" era a festa mitraica (a religião persa rivaliza com o cristianismo naqueles dias) do natalis invict Solis (nascimento do vitorioso Sol). Havia também várias outras festividades pagãs decorrentes do solstício de inverno quando o Sol começa a se aproximar da Terra no hemisfério norte, fazendo com que os dias comecem a ficar mais longos, como as saturnalia em Roma, festa pagã com muitos excessos. Nesta festividade, permitia-se aos escravos terem os mesmos direitos que os seus senhores. E havia, ainda, os cultos solares entre os celtas e os germânicos.

Como chegaram a data do natal ...

Existia uma pluralidade de datas sugeridas pelos eclesiásticos para a comemoração do Natal: 2 se janeiro; 25 de março; 18 de abril; 19 de abril; 20 de maio; e 25 de dezembro. Esta última surgiu, como o dia de natal, pela primeira vez, no calendário de Philocalus, no ano de 354 da nossa era.A idéia de arranjar um dia para comemorar o nascimento de Cristo não existia na época dos apóstolos, que não tiveram, também, a preocupação de guardar a cruz em que o Senhor foi crucificado. E, por estas atitudes, temos de agradecer a Deus. Imagine se houvesses guardado a cruz de Cristo, que culto idólatra se faria hoje, no mundo à "santa cruz"? Por quase 250 anos, a Igreja não se deu o trabalho de comemorar o nascimento do Senhor. Eles estavam preocupados em ensinar a razão da vinda dEle, e não o seu dia natalício, o que quase, se comemorado, certamente se tornaria um objeto de idolatria, tal como se vê hoje.O rei Ezequias teve de quebrar a serpente que Moisés erguera no deserto, pois ela havia se transformado num objeto de adoração.No ano 145, Orígenes, considerado um dos pais da Igreja, repudiou a idéia de determinar um dia para a festividade do natal, afirmando que queriam comparar o Senhor Jesus a um faraó.Foi nos dias de Hipólito, bispo de Roma, na primeira metade do século III d.c., que encontramos a primeira evidência histórica da celebração do dia do nascimento do Senhor Jesus Cristo. A princípio, ele escolheu a data de 2 de janeiro, enquanto outros preferiam as datas já mencionadas. Antes disso, 6 de janeiro era considerado o dia do batismo de Jesus por João Batista, e acreditavam ser esta a data do nascimento espiritual de Cristo. Havia quem a celebrasse como a do seu nascimento físico.Entre os anos 325 e 354 d.c., transferiram a comemoração para od ia 25 de dezembro. Finalmente, em 440 d.c. entre tantas baboseiras que inventaram para justificar a fé em Cristo, oficializaram 25 de dezembro como o dia do nascimento do nosso Salvador. A proposta até parecia justa, queriam cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia. No entanto, para desfazer erros, criaram outro maior.Há um método mitológico que dizem ser capaz de calcular a data da criação como sendo 25 de março. Com este entendimento, os "sábios" calcularam que Cristo, a Nova Criação, o Infante-Rei, o único Intermediário entre Deus e o homem, também teria sido concebido nesta data. Logo, nove meses depois, ou seja, 25 de dezembro, seria o natal.

A origem da árvore de natal

A árvore de natal é de origem germânica. No tempo de São Bonifácio, foi dotada para substituir os sacrifícios ao Carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus-menino.No Carvalho sagrado de Odin, eram colocados presentes, para que as crianças pegassem, fato parecido com o que acontece hoje nas festas de Cosme e Damião, em que as pessoas oferecem doces e presentes à criançada.Odin era um deus da mitologia germânica, chamado também de Wotan. Era considerado o demônio do mundo. Tinha dois irmãos, Vili e Vé. Segundo a lenda, Odin e seus irmãos mataram o gigante Ymir e de sua carne formaram o mar; dos ossos, criaram as montanhas; dos cabelos, fizeram as árvores; e do seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvore, o primeiro par humano, Ak e Embla. Esta é uma explicação groseira que o inferno usa para susbtituir os atos da criação que o nosso Deus realizou, tal como descritos em Gênesis I.A principal função "divina" de Odin era a de deus da guerra; trazia na mão a lança Gungir, cujo golpe nenhuma força poderria conter, e montava o cavalo Sleipnir, que tinha oito patas, e no qual cavalgou até Yggdrasill, árvore onde se sacrificou, para si mesmo, pendurado por uma lança nesta "Árvore do Mundo"(ou "Grande Árvore").Ele tinha, ainda, o Dom de tomar múltiplas formas. Quando surgia como humano, adquiria as feições de um homem barbudo, caolho, usando um chapéu de abas largas e se envolvia numa vasta capa.Como os "santos" romanos não conseguiam acabar com esta adoração fetichista, trocaram a adoração à "Árvore do Mundo" pela árvore de natal.Atualmente, o natal é celebrado as mais variadas maneiras. A mais perversa é o sentido comercial que ele tomou; em que os comerciantes enfeitavam suas lojas, as prefeituras fazem o mesmo com as cidades, as famílias se reúnem, não para comemorar o nascimento do Salvador, mas para festejar o natal com bebidas, carnalidade e tantas coisas mais.Para a comemoração do natal, não é de hoje que v'rias idéias foram criadas, a fim de tornar a celebração mais emcoionante, idéias estas que dariam mais vida à festa de natal. Coube a São Francisco de Assis a introdução do presépio no século XIII. Quanto à figura lendária de Papai Noel, ela deriva-se de São Nicolau (século IV d.c.), bispo da Ásia Menor, que, ao contrário da figura bonachona e barbuda do conhecido Bom Velhinho, era austero, porém com reputação de homem que fazia o bem e era generoso.Os compositores, alguns sem o menor amor ao Senhor, fizeram lindas canções, em que, ao ouvi-las, tem-se a idéia de que não existem problemas no mundo. No instante em que as famílias brindam, desejando feliz natal uns aos outros, do lado de fora das casas, todas decoradas, cada uma competindo com a outra, na decoração, pessoas miseráveis continuam a trilhar os mesmos caminhos duros que já percorrem os seus ancestrais.Resta uma pergunta que responde a toda e qualquer indagação sobre se devemos ou não comemorar o natal de Jesus: será que o Espírito Santo se esqueceu de colocar, na Palavra de Deus a data ou qualquer orientação para que a comemorássemos, ou será que o que estamos fazendo não é da vontade do Senhor?
Fonte: Estudo retirado da revista Carta Viva do Missionário R.R. SoaresEdição de Novembro de 1998 - Nº 39

Estudo Sobre o Natal

Trata da festa de Natal de Jesus Cristo, paganismo, Roma, Babilônia, católica, Papai Noel, presépio, árvore, presente, presentes, crente, cristianismo, evangelho, Bíblia.
O Natal Veio do PaganismoProvas História e na Bíblia
Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.A Enciclopédia Britânica diz:"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);- fundou Nínive e muitas outras cidades;- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria: "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13) "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus: "Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31) "Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência": "Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão: "Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus. "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6). "Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"? "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

domingo, 30 de novembro de 2008

14 caracteristicas do Espirito de Jezabel

Mutio se tem falado deste espirito que tem agido dentro da igreja e muitas pessoas principalmente mulheres tem sido chamadas injustamente de Jezabel, porque tem se destacado em posições de liderança. Aprenda agora um pouco mais sobre Jezabel com este edificante estudo.

14 Caracteristicas do Espiríto de Jezabel Do livro "Desmascarando o espírito de JEZABEL" de John Paul Jackson
Eis aqui algumas características que acompanham a operação desse espírito demoníaco.Lembre-se que as pessoas fortemente influenciadas pelo espírito de Jezabel apresentarão muitas delas, num momento ou outro, embora não necessariamente na ordem descrita. Uma característica isolada não indica que alguém tenha o espírito de Jezabel. Pode significar apenas que a pessoa é emocional e espiritualmente imatura. No entanto, sempre que houver uma combinação de várias dentre as 14 características relacionadas, isso será uma forte evidencia de que o indivíduo esteja debaixo de influência maligna.Lembremos também que uma característica pode ser bem visível enquanto outra pode estar oculta, mas mesmo assim mostrar-se bem acentuada.Uma manifestação prolongada de qualquer uma dessas características exige uma avaliação mais atenta do indivíduo e da situação.
1- Embora a princípio seja difícil perceber, o indivíduo sente-se profundamente ameaçado pelos profetas, os quais são seu principal alvo.Embora ele pareça ter o dom de profecia, seu alvo na verdade é controlar aqueles que se movem na esfera profética. 2- Para aumentar seu favor, o indivíduo muitas vezes se aproxima do pastor e dos líderes locais e depois busca encontrar o elo mais fraco afim de dominá-lo. Seu objetivo final é governar toda igreja. 3- Em busca de reconhecimento do pastor e dos membros, o indivíduo forma associações estratégicas com pessoas que são reconhecidas como espirituais e têm influência na igreja. 4- Para parecer espiritual, o indivíduo busca reconhecimento manipulando as coisas e buscando tirar vantagem. Muitas vezes, compartilha sonhos e visões provenientes de sua própria imaginação ou que ouviu de outros. 5- Quando o indivíduo recebe um reconhecimento inicial, geralmente responde com falsa humildade. No entanto, tal atitude não dura muito. 6- Quando é confrontado, o indivíduo se coloca na defensiva. Ele justifica suas ações com frases do tipo "Estou obedecendo a Deus" ou "Deus me disse para fazer isso". 7- Muitas vezes, o indivíduo alega ter grandes revelações espirituais sobre o governo da igreja, mas não busca autoridades legítimas. Em geral, primeiro compartilha suas opiniões com outras pessoas. Sua opinião pessoal muitas vezes se torna a "última palavra" sobre várias questões, fazendo com que se sinta superior ao pastor. No entanto, mesmo que sua revelação seja proveniente de Deus, ele prefere sair falando em vez de orar. 8- Com motivos impuros, o indivíduo busca se aproximar de outros. Parece desejar fazer "discípulos" e precisa de constante afirmação de seus seguidores. 9- Esse indivíduo prefere orar pelas pessoas em particular (em outra sala ou num canto isolado), para não ter de prestar contas a ninguém.Assim, suas revelações e falsas "profecias" não podem ser questionadas. 10- Ansioso para conseguir o controle, ele reúne as pessoas e procura ensiná-las. Embora, a princípio, o ensino possa ser correto, ele apresenta "doutrinas" que não possuem fundamentos na palavra de Deus. 11- Enganando os outros com profecias carnais e falando aquilo que as pessoas gostam de ouvir, ele busca acima de tudo conseguir credibilidade. Profetiza meias verdades ou fatos pouco conhecidos, como se fossem revelações divinas, torcendo seus pronunciamentos anteriores e fazendo parecer que se cumpriram na íntegra. 12- Embora a imposição de mãos seja um princípio bíblico, esse indivíduo gosta de compartilhar um nível "mais elevado" no espírito e derrubar as paredes que prendem as pessoas, por meio da imposição de mãos.No entanto, seu toque transmite maldição. Em vez de uma benção santa, o que ele transmite mediante seu toque é um espírito maligno. 13- Mascarando uma auto-estima deficiente com orgulho espiritual, ele deseja ser visto como a pessoa mais espiritual da igreja. Pode ser o primeiro a chorar, clamar, etc, afirmando estar recebendo uma carga de Deus. No entanto, não é diferente dos fariseus que queriam que suas boas ações fossem vistas e suas virtudes reconhecidas pelos homens. 14- Lamentavelmente a vida familiar desse indivíduo é turbulenta. Ele pode ser solteiro ou casado. Quando é casado, seu cônjuge geralmente é espiritualmente fraco, não convertido ou miserável. Esse indivíduo tem tendência de dominar todos os membros de sua casa.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Causas de Maldições 1- Idolatria

Como brasileiros crescemos com a idolatria. Fizemos pacto com a Rainha dos Céus, logo no início da nossa história. Ela é conhecida na nossa terra, como "Maria", mãe de Jesus. A pesquisa histórica e teológica nos leva a identifica-la, como muitas deusas de várias culturas e religiões: Isis, Shiva, Tanit, Diana. Uma delas é identificada como Astoreth dos moabitas, consorte de Moloch que exigia o sacrifício de crianças.
Assim, na realidade nós estávamos adorando uma entidade que exige mutilação de corpos, sacrifício de crianças. Ela também odeia as mulheres e separa os casais. Como nação brasileira, estivemos adorando a Rainha dos Céus e isto traz uma série de implicações.
Quando a idolatria se instala numa cultura, ela a faz com uma força tal para fazer cegar multidões. E a Palavra de Deus diz que os fabricadores dos ídolos e os que neles confiam se tornam semelhantes a eles (Sl 115:4-8). Dr. Koissuke Koyama, autor da do livro Teologia do Búfalo expôs a questão, de maneira muito pertinente:
"A idolatria cria uma estranha dinâmica entre os ídolos e nós, os adoradores. O ídolo começa a falar, ver, ouvir, cheirar e andar por nós. Quando isto acontece, nós nos tornamos como eles, isto é cegos, surdos, amordaçados e paralisados. Acontece uma permuta viciosa no culto aos ídolos. Eles se tornam eloqüentes e nós, adoradores, mudos e passivos. A situação da idolatria é a mais dinâmica possível de ser produzida na mente humana, mas o seu produto é a paralisia e destruição e não criatividade."

A maldição hereditária que pode se perpetuar de geração em geração, é causada pela idolatria, segundo Êxodo 20:2-6. Uma outra conseqüência, dificilmente aceita, como tal, pelo povo em geral é que ela afeta o comportamento sexual com prostituição e perversão sexual. (Rm 1:18-27)

E a perversão sexual acompanha a violência e derramamento de sangue."Tu, pois, ó filho do homem, acaso, julgarás, julgarás a cidade sanguinária? Faze-lhe conhecer, pois, todas as suas abominações e dize: Assim diz o SENHOR Deus: Ai da cidade que derrama sangue no meio de si, para que venha o seu tempo, e que faz ídolos contra si mesma, para se contaminar! - Pelo teu sangue, por ti mesma derramado, tu te fizeste culpada e pelos teus ídolos, por ti mesma fabricados, tu te contaminaste e fizeste chegar o dia do teu julgamento e o término de teus anos; por isso, eu te fiz objeto de opróbrio das nações e de escárnio de todas as terras. As que estão perto de ti e as que estão longe escarnecerão de ti, ó infamada, cheia de inquietação. - (Ez 22:1-5)
Os ídolos se transformam em incorporação de demônios. O pau, a pedra, o gesso, o metal seja ouro ou prata - eles são apenas materiais.Mas, desde que uma imagem feita destes materiais receba a adoração do ser humano, ela se torna morada de demônios, de acordo de com o texto de 1 Coríntios."Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo. Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. Considerai o Israel segundo a carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos sacrifícios são participantes do altar? Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. - (1Co 10:10-20)
E, diante de todos estes fatos, nós evangélicos, podemo-nos jactar de que estamos isentos destes pecados. Podemos afirmar que não somos de forma nenhuma idólatras. Pois, não temos imagens de santos, nem adoramos nenhuma estatueta que simbolize alguma entidade espiritual, nas nossas casas e nem no lugar da nossa adoração.
Mas, existe uma idolatria mais insidiosa e sutil: da pessoa amada, da pessoa a quem admiramos profundamente. Ela pode ser do marido, do filho, dos pais, do pastor amado; do líder da denominação, da cabeça do movimento e do ministério. Muitos movimentos e igrejas têm sido infectados por este vírus. Estes, serão julgados por Deus, no seu devido tempo, se não se arrepender.

Pois, Deus não irá permitir que nós mortais venhamos roubar a glória que somente a Ele pertence.
Já imaginou o que poderia acontecer, quando um objeto da nossa idolatria, o pastor Felisbino começar a pensar por nós, falar por nós, andar por nós, trabalhar por nós, administrar por nós, comprar por nós, e nós, por nossa vez, nos tornar cada vez mais cegos, surdos, mudos, paralisados, despersonalizados e destruídos. Pois nós não mais viveríamos, mas, sim o nosso objeto de idolatria?

Tiramos Deus do seu trono e colocamos o Pr. Felisbino no seu lugar. Ofendemos a Deus, ferimos o seu coração e a sua santidade. E, desta forma, nós nos tornamos, nas mãos dos nossos inimigos, instrumentos para ridicularizar Deus. E este pecado juntamente com qualquer outro, são combustíveis para fortalecimento do nosso inimigo, Satanás e as suas hostes. Estamos provocando a ira de Deus e nós nos tornamos alvo do seu severo julgamento.

O mais trágico é que no meio destes movimentos, igrejas e agrupamentos evangélicos, onde aparece a idolatria, certamente observaremos, quase sempre, a presença dos pecados sexuais: a prostituição, o adultério e a violência entre o marido e mulher.

Nós teríamos que ser os primeiros a nos arrepender dos pecados de idolatria. Aquela que se instala em nosso meio de maneira silenciosa e perigosa para nos destruir. Por isto, continuemos a confrontar a idolatria da Rainha dos Céus, mas não deixemos de nos examinarmos e nos analisarmos se não estamos incorrendo no erro de envolvermo-nos com a "ministeriolatria", "numerolatria", "egolatria", "sexolatria", a idolatria da denominação, do nosso movimento e da nossa reputação.

O avivamento virá, a transformação da nossa nação acontecerá se realmente nós tomarmos a iniciativa de sermos absolutamente honestos e abandonarmos a nossa idolatria tão comum dentro dos que usam o nome de Jesus.

Renunciemos a nós mesmos, tomemos a nossa cruz que Jesus nos deu, para morrermos para nós, dia a dia, e sigamos a Jesus, nos seus passos de obediência.

Neuza Itioka

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Estudo abençoado sobre Maldições

Visão Bíblica das Maldições
Pr. Alcione Emerich
“Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem,...” ( Ex. 20:5 ).
“Aqueles que dentre vós ficarem serão consumidos pela sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniqüidade de seus pais com eles serão consumidos. Mas se confessarem a sua iniqüidade e a iniqüidade de seus pais, na infidelidade que cometeram contra mim; como também andaram contrariamente para comigo, pelo que também fui contrário a eles, e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se o seu coração incircunciso se humilhar, e tomarem por bem o castigo da sua iniqüidade, então me lembrarei da minha aliança com Jacó, e da terra me lembrarei”. ( Lv. 26:39-42 ).
“...porque está escrito escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as cousas escritas no livro da lei, para pratica-las. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se Ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”. ( Gl. 3:10-13 ).

I – A HERANÇA DE NOSSOS PAIS

1-Biológica ( formação genética ) – Nariz, Cabelos, Olhos...
2-Psicológica ( formação familiar ) - Calmo, Agitado, Nervoso, Colérico...
3-Espiritual ( formação religiosa ) – Pastor, Cristão, Espírita, Católico...


II – ANÁLISE EXEGÉTICA: BÊNÇÃO E MALDIÇÃO

1 - Sentido da palavra “BÊNÇÃO”

Heb. Barak Abençoar quer dizer “Conceder poder para alcançar sucesso, prosperidade, fecundidade, longevidade, etc”

2 – Sentido da palavra “MALDIÇÃO”

( Dt. 29:12;14-21 ) Fala 35 vezes sobre a palavra maldição e o tipo de maldição que vem sobre alguém que quebra um juramento e por causa disso entra em maldição.

QALAL ( heb.)
Amaldiçoar significa: Rebaixar, Desprezar, Zombar, Ridicularizar, Difamar...
Golias amaldiçoou Davi ( I Sam. 17:43 )
Balaão foi chamado para amaldiçoar Israel ( Nm. 22:6 )
Hagar desprezava Sara “sua senhora” ( Gn. 16:4-5 )

ARAR ( heb.)

“Arar significa prender ( por encantamento ), cercar com obstáculos, deixar sem forças para resistir”

Gen. 3:14,17, “Maldito és mais do que todos os animais...”
Gen. 4:11, “Maldito por sobre a terra...”
Dt . 27:15-26, “Maldito...”
Gen. 12:3, “os que te amaldiçoarem (qalal – “proferir fórmula ), Eu os amaldiçoarei ( arar )”

III – CONTEXTO DA BÊNÇÃO E MALDIÇÃO

Dt. 11:26-32; 27,28
Tanto a bênção quanto a maldição devem ser entendidas no contexto da ‘aliança’. Em Dt. 27 e 28, Deus está fazendo uma aliança com o seu povo. A Bíblia em todo o seu conteúdo, mostra-nos que a forma de Deus relacionar-se conosco sempre foi através de alianças.
O que é uma ALIANÇA? “Uma promessa solene feita ligando duas ou mais pessoas, grupos, famílias, entidades, organizações, através de um juramento. Este juramento pode ser feito de uma forma verbal ou através de um ato simbólico. Esta forma de juramento tem que ser reconhecida por ambas as partes como ato formal que liga os envolvidos a cumprirem a sua promessa”
Conseqüentemente, a causa básica das maldições é a DESOBEDIÊNCIA.

IV – O QUE CARACTERIZA A MALDIÇÃO ?

Dt. 28:45,46, “Todas estas maldições ( qalal ) virão sobre ti... serão no vosso meio por sinal ( marca, selo, insígnia ) e por maravilha
( estupefação, perplexidade, susto, espanto ), como também entre a tua descendência para sempre”


Êxodo. 20:5, “Visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração”

Característica da maldição: REPETIÇÃO DE SINTOMAS
Exemplos: Prostituição, Divórcio, Violência, Alcoolismo, Abuso Sexual...
Na medida que uma maldição ( ou bênção ) se estabelecem, tendem a se transferir de geração a geração: Na vida individual, familiar, geográfica
( cidades e nações ), etc.
“O ponto importante é que uma vez enviada tanto a maldição quanto a bênção, tendem a continuar através dos tempos até serem revogadas e canceladas. Isto significa que podem haver forças que estejam operando, forças essas que foram movimentadas nas gerações prévias. Conseqüentemente podemos estar lidando com algo nas nossas vidas , que não aconteceram conosco, durante a nossa existência, mas tem uma origem longínqua, até centenas de anos atrás” (Neuza Itioka)

V – TIPOS DE MALDIÇÕES

1-Maldição Hereditária ( Êx. 20:5; 34:7; Nm. 14:18; Jr. 32:17,18

- “Até a terceira e quarta geração” – é uma frase tipicamente semita que indica continuidade e não deve ser tomada em sentido aritmético.
- Temos que entender que não somos os culpados pelos pecados dos nossos pais, mas podemos sofrer as conseqüências.
- “Espíritos Familiares” são demônios que penetram, geralmente nas raízes das famílias e, com o passar do tempo, trazem presos a si vários membros dessa família ao tipo de maldade que aquele demônio expressa. Ele é transmitido de geração a geração e o que faz torna-se uma característica da própria família em todas as gerações”.

2-Maldições de Terceiros ( Pv. 18:21; Tg. 3:6-10 )

- A morte e a vida estão no poder da língua, quem a ama comerá do seu fruto.
- Nossas palavras movimentam o mundo espiritual. As palavras são sementes que podem germinar vida ou morte. Como temos usado nossas palavras?.
-“A língua pode contaminar o corpo inteiro” – “Colocar em chamas toda a existência da carreira humana” ( Tg. 3:6-10 ).
“Deus ordenou a sociedade humana, numa maneira que haja relacionamentos entre pessoas onde uma em virtude do relacionamento, tenha autoridade sobre a outra. Assim como o marido tem autoridade sobre a esposa, pais têm autoridade sobre os filhos, professores têm autoridade sobre os alunos, o pastor têm autoridade sobre a congregação que está sob os seus cuidados”
Nomes podem revelar maldições- Walter Kaiser, “Phd”, diz que a palavra, nome ( heb.shem ) com origem no árabe, quer dizer: Assinalar, marcar com ferro quente.
“O nome escolhido para uma criança freqüentemente expressava os desejos e expectativas que os seus pais tinham por ela quando viesse a amadurecer. Isso fica evidente no processo de mudar o nome, por exemplo, quando Jacó se torna Israel ( Gn. 35:10 )
Abaixo temos uma serie de expressões que devem ser banidas do nosso vocabulário, pois as mesmas podem trazer morte espiritual e opressão sobre a vida de quem as lançarmos;

Imbecil, Canalha, Vadio, Burro, Jumento, Desgraçado, O diabo que te carregue, Vai pro inferno, Isso é mal de família, Esse menino é igual ao pai, Estou com as macacas ( quer dizer, estar possesso por demônios ), Doida varrida, Moleque ( é uma variação de Moloque ), Danado ( quer dizer, imundo, nas trevas ), Hoje é o meu dia de azar, Pobre nasceu pra sofrer, Estou com uma fome dos diabos, Um dia você me paga, Você vai se casar e o seu marido vai fazer a mesma coisa que o seu pai fez comigo, Seus filhos um dia farão o mesmo com você, Você vai passar fome, Você que se dane, etc.

3 – Maldição Auto-Imposta ( Sl 109:17 )

É quando alguém profere palavras ou frases que têm um sentido pernicioso e destruidor contra si mesmo. A auto-maldição reflete uma crise de identidade cristã e a falta de conhecimento bíblico acerca de quem somos em Cristo.
Eis alguns exemplos de auto-maldições:

Sou uma pessoa tão burra que fiz... Eu não sirvo para nada...
Como sou desastrado (a)... Vou morrer na miséria...
Eu sou um (a) imbecil... Como sou idiota...
Para mim nunca dá certo... Não Há ninguém mais desastrado...
Pobre nasceu pra sofrer... Meu corpo é horrível...
Não sou capaz de nada... Etc...


VII – PROPÓSITO DAS MALDIÇÕES ( GERAL )

1º Lugar: A maldição é a denúncia contra o pecado. ( Dt. 27:15-26 ).

2º Lugar: A maldição é o julgamento de Deus contra o pecado.
( Isaías. 24:5-6 ).

3º Lugar: Mostrar a conseqüência do pecado, ou seja, da quebra da nossa
aliança com Deus. ( Dt. 28:15-68 ).

4º Lugar: Demonstrar que o uso indevido e inconseqüente da língua pode trazer sérios prejuízos espirituais, sobretudo se estas palavras são proferidas por pessoas que possuem alguma autoridade sobre o outro. ( Tg 3:6-10 ).


VIII – INSTRUMENTOS DA MALDIÇÃO

01 – Homem e Mulher: São os portadores da autoridade de Deus na terra.
( II Cor. 5:20; Tg. 3:10; Jos. 6:26; Mt. 18:18 ).

02 – Pessoas com autoridade de parentesco: Pais, avós, tios e irmãos.
( Gn. 31:32; Ef. 6:2-4; 5:22-25 ).

03 – Autoridades civis, políticas, eclesiásticas em geral: ( Ef. 6:5-9;
Hb. 13:17; Êx. 18:13-27; Mt. 8:1-13; At. 23:5; Rm. 13:1-7 ).

04 – Médiuns e espíritas: ( Dt. 18:10 ).


IX – AS CAUSAS DAS MALDIÇÕES

1ª Causa: Idolatria e Ocultismo. ( Dt. 2:15; Êx. 20:1-5 ). Não é surpresa o
fato de serem, os primeiros da lista, pois as maldições mais fortes vem desses
pecados.

2ª Causa: Desonrar os pais. ( Dt. 27:16 ). Filhos que desprezam e se rebelam contra os seus pais, estão sob maldição. Derek Prince diz que: “nunca soube de alguém com atitudes erradas para com os pais que tenha vindo sobre ele a completa bênção de Deus.

3ª Causa: Toda forma de injustiça. ( Dt. 27:17-19, 24-25 ). - Injustiças como: Roubo de terra ( v.17 ); oprimir e desrespeitar o cego ( v. 18 ); o órfão, a viúva e o estrangeiro e pequenos em geral ( v. 19 ); homicídio ( v. 24-25 ); aborto, zombaria, agressões, etc.

4ª Causa: Sexo desnatural ( Dt. 27:20-23 ). – Adultério, incesto ( v. 22 ), bestialidade ( v. 21 ), fornicação, homossexualismo, lesbianismo, masturbação, etc. Marylin Hiclkey considera o pecado sexual como o pior.

5ª Causa: O homem que confia no homem ( Jr. 17:5-6 ) – Deixar de confiar em Deus para confiar no próprio braço.

6ª Causa: Roubo dos dízimos e das ofertas ( Mi. 3:8-10 ).

7ª Causa: Fazer a obra do Senhor relaxadamente ( Jr. 48:10 ).

8ª Causa: Maldições proferidas por pessoas investidas de autoridade ( Gn. 31:22-32; Rm. 13:1-7; Ef. 6:1-4 ).

9ª Causa: Maldição auto-imposta ( Mt. 15:11; Pv. 18:21).

10ª Causa: Maldições proferidas por representantes de satanás: Médiuns, feiticeiros, etc. ( Nm. 23:23; Dt. 18:10-12 ).

11ª Causa: Aliança com ímpios ( II Cor. 6:14-16 ) – Estar em aliança com pessoas que estão unidas com forças malignas.

12ª Causa: Desobediência generalizada ( Dt. 27:26 ) – As maldições vem quando desobedecemos a Deus. Esta é a causa principal


FUNDAMENTO BÍBLICO

IMPLICAÇÕES TEOLÓGICAS:

O que é uma ALIANÇA ?

“Uma promessa solene feita ligando através de um juramento, que pode ser uma fórmula verbal ou através de uma ação simbólica. Tal ação ou fórmula é reconhecida por ambas as partes como um ato formal que liga o ator a cumprir a sua promessa” ( Interpreter´s Dictionary of the Bible )

Aliança – ( berit ) – tratado, aliança de amizade, entre indivíduos, acordo ou trato; em uma obrigação entre um monarca e seus subordinados: Uma constituição; entre Deus e o homem: uma aliança acompanhada de sinais, sacrifícios e um juramento solene que selava o pacto com promessas de bênção para quem guardasse a aliança e de maldição para quem a quebrasse.

Alianças podem ser feitas com:

a)Deus ( Gn. 9:16; 15:18 )
b)Entre homens ( Gn. 21:27; 31:44 )
c)Entre nações – política ( Êx. 34:12; I Rs. 5:12 )
d)Entre homem e mulher – casamento ( Gn. 2:24; I Cor. 6:16-17 )
e)Com outros deuses – demônios ( Êx. 23:31-33; 34:12-16; Dt. 7:2-9 )


X – SINAIS EVIDENTES DE MALDIÇÃO

O Dr. Derek Prince, com sua extrema habilidade em ministrar palestras, enfocando este assunto, descreve os seguintes sintomas que podem identificar maldições nas famílias:

1)Esgotamento mental ou emocional.
2)Doenças repetidas ou crônicas, especialmente se são hereditárias, ou sem um diagnóstico médico claro.
3)Repetidos abortos ou problemas femininos.
4)Falência financeira contínua, especialmente se a renda é aparentemente suficiente.

Outros Sinais:

A Dra. Neuza Itioka no seu livro, Cristo nos Resgata de toda Maldição, apresenta ainda outros sintomas contemporâneos observados nas famílias.

Os homens ( ou as mulheres ) da família em geral, morrem numa determinada idade.

Mortes precoces repetidas e suicídios constantes.

Nenhuma das mulheres ( ou dos homens ) da família se casa, embora queiram se casar.

Todas as pessoas de uma mesma família são alcoólatras ou há casos repetidos de doenças que se estendem por várias gerações, principalmente doenças crônicas.

Problemas psicológicos e mentais, casos de esterilidade e tendências para abortos espontâneos e problemas ginecológicos.

Repetidos casos de divórcio, separações e acidentes freqüentes na fam


XI – MALDIÇÃO SEM CAUSA

“Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não se cumpre”. ( Pv. 26:2 )


XII – APROPRIANDO-SE DA QUEBRA DAS MALDIÇÕES


Gálatas 3:13 – “Cristo nos resgatou [gr. exegorasen – comprou para fora de] da maldição da lei, fazendo-se Ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: “Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”


Se Cristo nos resgatou da maldição, porque há sinais evidentes de maldições sobre muitos cristãos ???

Efésios 1:3 – “Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda a sorte de bênção espiritual nas regiões celestes em cristo”

Mateus 18:18 - “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra, terá sido ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra, terá sido desligado no céu”.
O Pr Alcione. é diretor do SECRAI- Serviço Cristão de Aconselhamento Integral. No Espirito Santo, e mantem uma escola de libertação inclusive com curso por correspondencia. endereço do site secrai.com.br Autor de livros que tratam do assunto maldição e libertação, com muita propriedade.

sábado, 15 de novembro de 2008

Convites para ministrar em sua igreja!

Aceitamos convites para ministrar em sua igreja Palestras sobre Libertação e Cura da Alma!
7 semanas de libertação nos moldes da Missão Shekina do Ap. Jesher Cardoso.
Ministrações individuais e coletivas.
Isaias 61:1 O ESPÍRITO do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;
TEl.090-8459-9597 Miss. Paulo Tominaga

Reuniões abençoadas!

Todos os sábados estamos nos reunindo, para estudar a palavra de Deus, esta semana tivemos a visita de dois irmãos paraguaios que ainda não conheciam ao Senhor, e recem-chegados ao Japão, foi maravilhoso pregar a palavra de Deus aos irmãos....Nosso Deus é fiel, e tem mandado almas novas todas as semanas. Aleluia!!!
Nossas reuniões acontecem aos sabados as 20:30hs em Shiga-Ken Konan-Shi Iwane499-101
Nastoa Shataku 1-206. Este prédio pertence a empreiteira Konishi, voce que mora pela região
ou tem algum amigo que ainda não conhece a Jesus mostre este blog.!
Telefone para contato 090-8459-9597 Miss. Paulo.
Jesus Disse: Vinde a mim , todos que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei! Mat. 11-28

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Esta é a nova geração de guerreiros que Deus vem levantando para adora-lo e fazer a diferença neste país, Minoru e Dani estão voltando ao Brasil, Deus os abençoe em todos os seus projetos!

domingo, 2 de novembro de 2008